Introdução:
Batman é, sem dúvidas, um dos
maiores super-heróis de todos os tempos e isso acorre sem que ele tenha sequer
um superpoder (ou seria o seu dinheiro sem fim?). O Morcegão até teve bons
jogos como Batman: The Video Game, lançado para Nintendo, ou mesmo The
Adventures of Batman & Robin, Batman: Returns e, principalmente, Batman:
Begins lançado para o PS2.
Mas, ainda assim, faltava algo!
Na verdade, faltava aquela sensação de estar experimentando um jogo em que
sentíssemos ser o Batman de verdade e isso mudou quando ele foi parar nas mãos
da Rocksteady. Dessa vez, tínhamos tudo que os fãs pediram, um jogo do Batman
completo, com ação, aventura, elementos beat ‘em up (conhecido também como
briga de rua, em português) e até mesmo partes stealth (quando você não precisa
ser visto).
Enfim, os seus desenvolvedores
simplesmente criaram um jogo excelente e que, por mais que tente, não
conseguiria explicar em palavras a tamanha genialidade presente nesse jogo.
O mais interessante disso tudo é
que seus desenvolvedores não seguiram o caminho mais fácil, que poderia ser
fazer uma adaptação do excelente filme Batman: O Cavaleiro das Trevas, para
criar esse jogo. Não mesmo! O pessoal da Rocksteady e Eidos Montreal se baseou
livremente na clássica graphic novel de Batman, Arkham Asylum, de Grant
Morrison e Dave McKean para criar, compartilho dessa visão, o melhor jogo de
super-herói de todos os tempos e que, se você estiver me lendo e ainda não
jogou, merece a sua atenção.
Quer dizer, a franquia deu tão certo
que já possui 5 títulos: Batman: Arkham
Asylum, Batman: Arkham City, Batman: Arkham
Origins, Batman: Arkham Origins Blackgate e Batman: Arkham Knight. Então, nessa matéria, vou criticar de forma objetiva
todos esses jogos na ordem listada acima (embora não seja a cronologia certa)
para o texto não ficar exaustivo e trazer algumas curiosidades sobre eles,
beleza? Se você quiser me acompanhar nessa aventura, essa é a hora. Sem mais
delongas, vamos à matéria!
Batman Arkham Asylum:
História:
A história
acontece logo após o coringa ser preso e levado mais uma vez ao Asilo Arkham,
daí o nome do jogo, Arkham Asylum, um manicômio judiciário onde ficam presos os
maiores supervilões de Gotham City. Nesse Asilo, o Coringa executa um plano
complexo que cria seres monstruosos a partir de um composto químico chamado
Titan, capaz de transformar qualquer usuário ao aumentar sua massa
muscular e o deixar completamente irracional, e, não sendo o suficiente, ele
prende o Batman nesse lugar com outras dezenas de bandidos barra-pesada. Agora,
a noite vai ser longa e cabe ao Batman acabar com os planos malucos do Coringa.
Jogabilidade:
O sistema de combate e a
jogabilidade são muito bem feitos e conta com um botão de ataque, um de defesa
e outro de contra-ataque. Assim, não é necessário um uso ininterrupto de combos
para que o Morcegão exiba as suas maiores técnicas, apenas ritmo e saber a hora
de atacar e se defender. Para alcançar muitos combos no combate, é preciso bater
nos capangas com um ritmo e, quanto mais golpes acertados, mais interessantes
ficam os combos. Então, se você treinar, vai chegar facilmente aos combos de 20
golpes sucessivos.
Fora isso, é claro que temos os
gadgets do Batman guardados no seu famoso sinto de utilidades, como os
“batarangues” e um gancho que permite ao Batman acessar locais mais remotos. Ao
desenrolar da campanha, o jogador ganha novos aparelhos essenciais à sua
jornada de combate ao crime. Em outras partes da campanha, temos um modo
detetive que nos permite ver, por exemplo, quanto inimigos estão na sala, se
estão armados ou não e nos permite desvendar as 250 charadas que o vilão
Charada espalhou pelo Asilo.
Curiosidades:
Inspirado nas HQs
Batman Arkham Asylum pega elementos
de várias HQs do Batman para assim criar seu enredo e personagens, mas a sua
principal fonte de inspiração e que dá o nome ao jogo é: Asilo Arkham, escrita
pelo roteirista Grant Morrison e desenhada por Dave McKean.
Roteirista Renomado
Além da inspiração no trabalho de
Grant Morrison, o jogo contou com um roteirista de grande renome em sua
produção, Paul Dini. Foi ele quem fez o desenho animado do Batman nos anos 90,
aquele que fez mais sucesso e é querido pelos fãs.
Iniciou um gênero
Depois de seu lançamento, Batman:
Arkham Asylum praticamente iniciou um gênero no mundo dos jogos. Quer dizer, o
seu estilo de combate em tempo real que era cadenciado em atacar e
contra-atacar com uma grande fluidez de movimentos foi bastante “aproveitado”
(para não dizer copiado) por diversos outros jogos, ao longo dos anos, como o
de Mad Max.
Conclusão:
Enfim, Batman: Arkham Asylum é
uma obra-prima dos jogos. A atenção dada aos detalhes do universo do Batman
adaptadas em um só jogo é impressionante e, mesmo sem enfrentar todos os seus
arqui-inimigos, você sabe que eles estão presentes lá de alguma forma. Acredite,
vale muito a pena jogá-lo sim! A Rocksteady simplesmente criou uma obra-prima
e, se naquela época olhássemos para o céu de Gotham, veríamos um Bat-Sinal como
uma forma de indicar diversas continuações de Batman Arkham Asylum que estavam
por vir.
Batman Arkham City:
História:
Tudo começa quando Bruce Wayne se
aventura na política e pretende acabar com Arkham City, basicamente, uma
cidade-prisão, onde os piores bandidos e vilões de Gotham City seriam colocados
em regime fechado. Mas, enquanto discursava contra Arkham City, Bruce Wayne é
sequestrado e jogado nesse lugar. Agora, Bruce Wayne precisa virar o Batman e
investigar o que está acontecendo nessa cidade-prisão.
No decorrer da história, Batman
descobre que o Coringa está com uma doença terminal causada pelo uso indevido
daquele composto químico, Titan, presente no Arkham Asylum e que ele precisa
urgentemente encontrar a cura. Batman também precisa impedir que Hugo Strange
execute o seu plano secreto, o Protocolo 10, em toda Arkham City. Tudo isso em
só uma noite.
Jogabilidade:
Assim como ocorreu em Arkham
Asylum, Batman pode fazer uma grande variação de combos em Arkham City, só que
de forma mais aprimorada. Por outro lado, você conta com um sistema de evolução
de habilidades e após completar as missões principais ou secundárias, Batman
ganha pontos de experiência para adquirir novas habilidades. A movimentação de
Batman no mundo aberto da cidade-prisão é ótima e fácil de controlar, ainda
mais quando ele plana pelos seus prédios, com a ajuda do gancho.
Personagens clássicos do
quadrinhos do Morcego marcam presença, como Coringa, Pinguim, Charada etc. e
você ainda conta com personagens aliados, como a Mulher-Gato, seu fiel mordomo
Alfred e Robin. Mas, além da Mulher-Gato ajudá-lo no decorrer da campanha
através de uma DLC (conteúdo adicional), você ainda pode controlá-la em certos
momentos e fazer missões que te dão maior compreensão da história do jogo.
Curiosidades:
Coringa Júnior
Em qualquer momento do jogo, dá
para ir à Siderúrgica, onde o Coringa se esconde e usa o lugar para morar em
Arkham City. Nessa sala que ele descansa podemos ver, ao lado de uma boneca da
Arlequina, um teste de gravidez com o resultado positivo. Isso mesmo,
provavelmente a Arlequina esperava um bebê do próprio Coringa.
Cante comigo, Bats!
Após zerar o jogo, em qualquer
dificuldade, aparece nos créditos uma mensagem do Coringa enviada três horas
antes da sua morte. Nessa mensagem o Coringa cantava a música “Only You” da
banda “The Platters”. Essa música contém uma mensagem de amizade e é
transmitida diretamente para o Batman, quem talvez pudesse mais entender o
Palhaço do Crime.
O medo que assolará Gotham
Se você usar o aparelho de sequência criptográfica, pode-se
achar três números que levam a uma mensagem subliminar. No geral, a mensagem
pode ser decodificada se você combinar cada número à sua letra correspondente
no alfabeto.
Por exemplo, a letra A = 1, a B =2, a C= 3 e assim por
diante. Elas são: "I Will Return Batman" (Eu Vou Voltar Batman),
"You Will Pay For What You Have Done To Me" (Você Vai Pagar Pelo Que
Fez Para Mim) e "Fear Will Tear Gotham City to Shreds" (O Medo Vai Partir
Gotham City em Pedaços). Com essa decodificação se descobre também que elas
foram enviadas por Jonathan Crane, o Espantalho.
Conclusão:
Com a qualidade dos jogos de
super-heróis que o mercado estava, não era muito difícil que Batman: Arkham
Asylum assumisse, na minha opinião, o patamar da melhor sequência de um jogo de
super-heróis. Mas, assim que ele atingiu esse nível de qualidade, o estúdio
Rocksteady se defrontou com um novo desafio: se superar mais uma vez com um
jogo que dava sequência à obra-prima de Arkham Asylum. Felizmente, Batman
Arkham City foi o resultado positivo de tantas expectativas e exigências feitas
e, como se não bastasse, ele levou o prêmio GOTY (Jogo do Ano) de 2011.
Batman Arkham Origins e Batman Arkham Origins Blackgate:
Para contextualizar, a história
de Batman Arkham Origins traz de novo o personagem Batman, mas, como ela ocorre
no início de sua carreira, se passa cronologicamente antes de todos os jogos da
série Arkham. Nesse jogo, Batman não tinha tanta experiência em combater o
crime, nem conhecia todos seus arqui-inimigos e isso se torna um dos pontos mais
focados na campanha, provocando até cenas engraçadas.
Mas, a história de Batman Arkham
Origins realmente começa assim que ele chega à prisão Blackgate para impedir
que os detentos de uma rebelião a dominassem. É nesse lugar que Batman teve o seu
primeiro encontro com James Gordon, que ainda era um tenente, e derrota o
Crocodilo. Com tantos foragidos assim da Blackgate, a vida de Batman foi
colocada a prêmio pelo vilão Máscara Negra.
Agora, Batman precisa impedir e
levar de volta à prisão todos os supervilões que querem matá-lo para ganhar tal
prêmio milionário. Parece que é uma tarefa fácil, não é? Mas, haverá muitos
outros problemas na sua jornada.
Jogabilidade:
Arkham Origins consegue atingir
um resultado próximo dos seus antecessores na jogabilidade. Os movimentos dos
seus golpes de ataque, defesa e contra-ataque funcionam bem e o sistema de
combos também está dentro do padrão esperado para um jogo da série Batman
Arkham.
Vale lembrar que na época esse jogo
estava apresentando muitos bugs, como lentidão e falhas gráficas nas fases, só
que a Warner Bros. nos garantiu resolver esse problema e até lá foi preciso
esperar essa correção por update (atualização). Sem falar, no modo online desse
jogo que, apesar de divertido, talvez não fosse tão necessário existir no
produto final.
Mas, Arkham Origins também faz
acertos e demonstra sua personalidade, nos puzzles simples que são resolvidos
com gadgets inéditos na franquia Arkham e, principalmente, nas lutas épicas
contra os chefes. Por exemplo, existe um modo detetive bem mais detalhado e ele
é um dos pontos mais divertidos de Arkham Origins. Nesse modo, é até possível
reconstruir a cena do crime, o que seria reaproveitado no último jogo do Batman
feito pela Rocksteady, Batman: Arkham Knight.
Diferenças entre Batman Arkham Origins e Batman Arkham Origins
Blackgate:
Apesar de Batman Origins ser o
novo jogo do Batman nos consoles de mesa, pensando nos portáteis como o
Nintendo 3DS e PS Vita, eles recebem sua própria versão, com Batman Origins
Blackgate, uma história que se passa após os eventos do jogo original que leva
praticamente o mesmo nome.
Essa versão é bem diferente da
outra, mas não deixa de ter qualidade e originalidade própria. Aqui a história
mostra também um herói no início de carreira, mas com um pouco mais de
experiência do que na versão para consoles de mesa.
Tudo começa quando Batman
persegue a Mulher-Gato pelos prédios de Gotham City e, dessa forma, é mostrado
o primeiro encontro entre esses dois personagens icônicos que mais tarde viriam
a se tornar aquele famoso casal que nunca deu certo, mas que volta e meia
trocava carícias um com o outro.
Até que os dois se esbarram em
Blackgate, uma prisão de segurança máxima, que, por sinal, está um caos total. Uma
rebelião foi instaurada em Blackgate e muitos criminosos detidos nesse lugar estão
à solta, fazendo reféns e criando o caos, enquanto marcam seu território.
Agora, cabe ao Batman e à Mulher-Gato se arriscarem para manter a ordem na
prisão Blackgate.
Curiosidades:
Onde Superman, Flash e Lanterna Verde moram mesmo?
Os jogos do Batman nunca negaram
a existência de outros super-heróis e muitas vezes, pelo contrário, eles deixam
as conexões bem explícitas a eles. Em Arkham Origins, temos uma referência ao
Superman (que é de Metrópolis) em um outdoor que indica até onde o metrô de
Gotham City vai, assim como uma referência ao Flash (de Central City) e ao
Lanterna Verde (de Coast City).
Esquadrão Suicida, aqui vou eu
No final de Arkham Origins, o
personagem Exterminador é convidado para se juntar ao Esquadrão Suicida e a
palavra em inglês “Suicide Squad” para Esquadrão Suicida também aparece em uma
prancheta que a Arlequina segura em certo momento do jogo.
Juro que foi sem querer, Coringa
Se você estiver na bat-caverna e
for ao bat-computador, você poderá ver um quadro de avisos com os vilões que
Batman está investigando. Um desses é sobre a gangue do Capuz Vermelho, o grupo
que, involuntariamente, criou o Coringa.
Conclusão:
Muitos críticos podem achar que Batman
Arkham Origins e Origins Blackgate não estão no mesmo patamar de Arkham Asylum
e Arkham City, contudo eles são suficientemente bons e ainda agradam os fãs da
série. Além disso, os dois jogos trazem novidades que podem agradá-lo, apesar
da repetitividade de ações apresentada na sua campanha.
Batman: Arkham Knight
História:
A história de Batman: Arkham
Knight leva a premiada saga (que alguns consideram só como uma trilogia) à sua
conclusão épica. A promessa da Rocksteady era mostrar o título de Batman mais completo
de todos e, para isso se concretizar, foi adicionado um dos seus gadgets mais
famosos: o Batmóvel. Pela primeira vez, ele pode ser totalmente controlado e
customizado. O que, segundo a Rocksteady, nos oferecia a experiência definitiva
de jogar com o Batman, conforme atravessamos as ruas e voamos pelos prédios de
toda a Gotham City.
A história de Batman Arkham
Knight se passa nove meses após os acontecimentos de Batman: Arkham City,
quando Espantalho lança o seu mais novo gás do medo por toda Gotham City e a
toma para si. Por conta disso, a cidade precisa ser urgentemente evacuada, só
ficando presentes a polícia e os bandidos.
Agora, Batman precisa lutar
contra a milícia do Espantalho, que se espalha aos montes pela cidade, e
enfrentar o misterioso Arkham Knight (que dá nome ao jogo) para acabar com planos
dos dois, mesmo que o Cavaleiro das Trevas ainda precise enfrentar inimigos antigos, como o Pinguim e Duas-Caras.
Jogabilidade:
Batman: Arkham Knight é um excelente
jogo de ação e contém aqueles mesmos comandos básicos de ataque, defesa e
contra-ataque do combate que ficou eternizado nas versões anteriores e se
assemelha também na forma que Batman se movimenta pelo cenário com os
apetrechos do seu sinto de utilidades e pratica outras ações comuns na série
Arkham.
A maior diferença é que agora
Gotham está gigantesca e é dividida em três distritos diferentes, cada uma com
sua milícia e tipo de ameaça que, por sinal, surgem de forma natural no
decorrer da campanha. Em Arkham Knight se encontram os desafios do Charada,
mais desafiadores ainda, além de treinamentos que podem te ajudar a dominar
ainda mais os comandos e habilidades do Batman.
Como já foi dito, a grande novidade
da vez é o Batmóvel. O clássico carro do Homem-Morcego é um dos maiores sonhos
de qualquer fã das suas HQs. Cá entre nós, desde as suas primeiras histórias em
quadrinhos até seus primeiros filmes, ele causa incalculável admiração dos seus
fãs que sempre quiseram poder pôr a mão nele e controlar um pouco essa máquina
e ícone da cultura pop. O que, felizmente, pode ser feito em Batman Arkham
Knight.
Mas, apesar de ser muito divertido
controlar todas as funcionalidades do Batmóvel, a sua inclusão meio que se
torna forçada e repetitiva. Não serão poucas as vezes em que Batman vai obrigatoriamente
depender de seu carro, quando essa obrigação não deveria existir assim.
Outra grande novidade é o sistema
Dual Play, em que podemos controlar dois personagens ao mesmo tempo, por um
breve período de tempo. Isso ocorre quando, por exemplo, realizamos uma missão de
Batman com mais outro personagem. No caso, Batman, Robin, Asa Noturna e Mulher-Gato
participam desse sistema que os inimigos são nocauteados com a animação dos
dois personagens que deixam qualquer jogador abismado.
Curiosidades:
Faço parte das Aves de Rapina
O grupo Aves de Rapina formado por Arlequina, Caçadora,
Oráculo e Canário Negro é claramente referenciado em Arkham Knight. Em
determinado ponto do jogo, é possível ver no computador de Bárbara Gordon, a
Oráculo, uma mensagem da Caçadora, além de um ícone que faz referência à Dinah
Lance, a Canário Negro.
Starro, o conquistador
Essa curiosidade só pode ser
vista se você comprou a DLC da Batgirl, mas isso não a torna irrelevante. Em um
determinado corredor, a Batgirl se depara com um tanque em que é mantido presa
uma figura muito semelhante a Starro, um alienígena muito poderoso e vilão
clássico da Liga da Justiça. Só não fica claro se ele é realmente Starro, o conquistador.
O que houve, Constantine?
John Constantine, senão o mais
famoso mago da DC Comics, tem uma pequena loja em Gotham City, como se pode ver
em Arkham Knight, na ilha Blake. Mas, a sua loja parece estar fechada
permanentemente e exibe uma placa: condenada, não entre! Mas, o que será que
aconteceu ali mesmo?
Conclusão:
Enfim, Batman Arkham era um jogo que
poderia ser mais uma obra-prima da Rocksteady, mas ele erra em alguns pontos. Mesmo
assim, esses erros não tiram qualidade de ele ser um excelente título de ação.
Quer dizer, Arkham Knight conclui bem a saga épica de Batman Arkham e ainda por
cima exibe gráficos belíssimos. A sua jogabilidade continua ótima, com mais
possibilidades de controlar Batman e, na minha opinião, ela só peca em destacar
demais o Batmóvel.
A versão para PC sofreu com
graves problemas na época de seu lançamento, o que foi sendo concertado com o
tempo, mas o resultado de tudo é muito bom e faz valer a pena esperar por tantos
anos até à conclusão dessa saga, que marcou a vida de muitos jogadores, como
eu, pelas mãos da Rocksteady.
Galera, vou ficando por aqui e isso é tudo por hoje. Espero que você
tenha gostado dessa matéria e crítica, que deu muito trabalho para
escrever. Mas, se não tiver gostado de algo, me deixa saber nos comentários? Comente,
fique à vontade! Quero ouvir a sua opinião, certo? No mais, é isso aí. Te vejo
na próxima postagem do blog. Até mais!
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