E3 2017, Parte 1

Vamos falar sobre a E3 2017?
Por Ruís América
Parte 1 -
A Eletronic Entertainment Expo, ou simplismente E3, é uma das maiores feiras de games do mundo reunindo lançamentos e tendências de mercado de várias empresas desse universo. Ela surgiu em 1995 e a partir daí acontece a cada ano. Em praticamente todos os anos, aconteceu no Los Angeles Convention Center. Enfim, nunca tratei desse assunto no blog, mas, devido ao foco que venho dando, resolvi pela primeira vez expô-lo aqui. Nesse ano retratarei a E3 2017 no blog Ruís América e canal Apenas Para Jogadores. O evento nesse ano acontece entre os dias 10 e 13 de junho. Faz alguns dias, saiu uma lista com praticamente todos os jogos que aparecerão nele e escolhi alguns que mais me agradaram para falar sobre o que foi prometido e o que realmente está sendo visto no evento. Antes de começar essa supermatéria, vou listar aqueles que farei e comentarei. Beleza? Então vamos lá!
Lista dos jogos da matéria, parte 1: Destiny 2, Crash Bandicoot N. Sane Trilogy, Agents of Mayhem
 Falando sobre Destiny
O primeiro Destiny teve um investimento milionário com "apenas" 500 milhões de dólares para ser feito. Com tanto investimento, não é de se esperar que esse jogo tenha uma história previsível, mas com uma jogabilidade que gruda o jogador à tela e que seja tão vivo pelo imenso número de pessoas que o jogam diariamente.
Falando sobre o seu ponto mais fraco - a história: se passa com a humanidade vindo de uma era que pode ser chamada A Era de Ouro devido aos avanços tecnológicos. Nos anos seguintes, a humanidade foi capaz de expandir sua influência entre outros planetas do sistema solar, com a inegável ajuda do ser Traveler - uma esfera gigante.
Mas, como era de se esperar, uma força maligna alienígena chamada Trevas impede os avanços da humanidade e destrói todas as suas bases nos planetas há tempo conquistados. Assim, com tanta aniquilação, a raça humana está à beira da extinção e é aí que entra o papel dos guardiões - proteger a única cidade que se manteve de pé com ajuda do grande ser Traveler. Os Guardiões são uma categoria de soldados que defendem os interesses da humanidade e que impedem que a raça humana seja extinta.
Olhando assim, a história poderia ser promissora, mas é pouco explorada no jogo que a coloca aos poucos em cada missão, tendo o jogador que juntar suas partes, entendê-la e interpretá-la sozinho. Ou seja, ela meio que fica opcional - ou você joga com objetivo de entender ou então passa por cima dela só com o objetivo de passar as fases.
A narrativa principal se passa em alguns planetas do sistema solar como a Terra, Lua e Marte, em que pode ser jogada com um jogador ou com mais dois Guardiões. No início, pode-se escolher três classe jogáveis: Titan, Hunter e Warlock, cada uma delas oferece um tipo de jogo diferente que se consolida com o tempo. Os Titans são feitos para combates à curta distância, causam golpes poderosos que matam quem estiver ao redor. Os Hunters são mais furtivos e rápidos, com habilidades que causam danos extremos e, finalmente, os Warlocks que são os magos do jogo, especializados no combate à média distância, digamos que a posição mais ousada com poder que consome todos na sua área de efeito.
Dentro dos padrões de jogos de tiro, Destiny se mantém com armas tipo rifles, metralhadoras, lança-mísseis, revólveres etc. Mas, apesar da semelhança, essas armas tem um toque especial, com efeitos visuais que as deixam mais interessantes e as diferenciam de outros jogos de tiro. Por falar sobre isso, aqui dois termos são misturados - o PFS, o estilo de jogo em que se observa o cenário a partir do ponto de vista do jogador como uma pessoa enxerga as coisas no mundo real e que está comumente associado a jogos com o tema de guerras travadas por armas e o MMORPG - que se designa ao estilo de jogo com uma grande quantidade de usuários utilizando-o ao mesmo tempo, de forma maciça. Além disso, o RPG indica, dentro desse mundo maciço de usuários, aspectos de RPG em que o jogador não precisa seguir uma ordem de ações para jogar, ele é livre para explorar todo o mundo virtual, fazer missões alternativas e customizar o seu personagem no tempo que quiser. Destiny faz a mistura desses dois modos de forma única, criando um "MMORPGPFS".
Quer dizer, a resposta dos comandos de jogos PFS é bem feita, sem contar que a liberdade e customização dos personagens dá muita vida ao jogo no decorrer das tarefas e missões realizadas. O que sempre incentiva o jogador a ir atrás de mais possibilidades para seu personagem, seja em seu desenvolvimento, armamento, roupas decorativas, apetrechos e armas, de forma que essa combinação torna-o um MMORPGPFS memorável.
Uma condição é estar sempre conectado. Como em qualquer MMO, dá para se ver Guardiões andando pelo mundo, realizando seus objetivos. A Tower tem uma função - abrigar todos que jogam e sempre aparecem por lá Guardiões de diferentes níveis e regiões, cada um com seus propósitos e missões. Olhando para esse lado, esse lugar torna tudo vívido, pois você se sente sendo útil no combate contra As Trevas para salvar a Terra com ajuda de outros guardiões.
Agora que já temos uma ideia básica do que foi o primeiro Destiny, vamos partir para o que já foi confirmado e as melhores especulações da sua sequência previstas para a E3 em que farei as comparações sobre o que sabíamos e o que de fato acontecerá. Vamos lá?
O que se sabe sobre Destiny 2
É oficial que Destiny 2 será lançado em 8 de Setembro de 2017 para Playstation 4, Xbox One e (pela primeira vez) para PC. A Bungie, empresa desenvolvedora, não revelou a data da Beta e nem em que plataformas ele vai estar, porém revelou que quem fizer a pré-compra ganhará um acesso antecipado da Beta. Como a versão de PC  não aconteceu até então, a produtora declara que ela vai ter recursos significantes que são reservados à comunidade dessa plataforma.
Retomando os eventos de Destiny "1", A Tower foi totalmente destruída por um novo grupo de inimigos conhecidos como A Legião Vermelha. Pouco se sabe sobre ele, além de que você e outros Guardiões devem fazer o possível para retomar sua casa, A Tower, no caso. Com inimigos exóticos, você agora, tem grandes responsabilidades nas mãos. Personagens conhecidos também estão dentro da continuação dessa aventura. A vanguarda, formada por Cayde-6, Ikora Key e Comandante Zavala vai estar por perto para liderar a batalha e ajudar os Guardiões a melhorar o arsenal e ganhar novos equipamentos. Destiny 2 vai, provavelmente, expandir a fórmula vista no primeiro com novas armas, habilidades e mecânicas. A produtora tem uma base sólida para se sustentar e inovar, com seus fãs que retornam e jogam seu jogo graças à satisfação que tem por ele.
A Campanha sempre foi breve, desestimulando muitos de nós. Cada missão consistia em uma série de batalhas genéricas seguida pela defesa certo ponto do mapa. Isto fica meio chato e enjoativo com o tempo, a única animação era o chefão da fase que por ser mais difícil dava uma certa variada na jogada. Bungie deve dar a seu novo jogo uma completa repaginada nesse aspecto, provando ao jogadores que ele consegue ter uma história interessante, cativante e dedicada.
A área de encontro dos Guardiões (HUB) foi um pequeno local feito com alguns vendedores, uma socialização dinâmica entre jogadores e visuais deslumbrantes. E a continuação poderá se superar: imaginemos uma cidade, só que popularizada com outros jogadores resolvendo suas coisas. Agora, com o prometido, há um universo todo a ser explorado, com muitos segredos e easter eggs ( algum segredo de caráter humorístico escondido em qualquer tipo de sistema virtual, incluindo jogos) colocados nos locais mais inimagináveis.
No primeiro Destiny havia uma nave espacial que você ajeitava e chamava de sua. Com apenas uma bela tela de loading você a via ou a substituía por novos modelos, algo que é puramente estético e não contribuía em nada como se joga ou se aproxima das missões. Agora a Bungie deve implementá-la de um jeito melhor no jogo, seja através da exploração do mundo aberto (até, no caso, no universo) ou da épica guerra de navinhas no vazio do espaço. De qualquer forma, é bom ver esse recurso em Destiny 2, adicionando mais variedade à toda experiência. Imagine poder explorar novos mundos e planetas, em um universo cheio de histórias, missões, recursos e descobertas. Será incrível.
Referências - http://www.trustedreviews.com  http://www.gamesradar.com  https://jovemnerd.com.br
Enfim, isso é tudo o que consegui reuni até agora para que vocês tenham noção do que estar por vir. Vamos ao próximo!
Falando sobre Crash Bandicoot
Fábula. Eis a palavra que reina aqui. Ela significa uma narrativa figurada em que os personagens, geralmente, são animais e têm características humanas. É escrita em prosa ou em verso e é sempre baseada com uma lição de moral, colocada no final da história.
Em 1996, a desenvolvedora Naughty Dog lançou para o Playstation 1 o jogo chamado Crash Bandicoot, porque a plataforma que o recebia, Sony, pediu-lhes para que fosse seu mais novo mascote e concorresse com os de outras como Mario e Sonic. Na época o mercado estava saturado de jogos em plataforma 2D e, diferente deles, Crash Bandicoot surpreendeu a todos com seu visual 3D. Rapidamente ele, realmente, se transformou naquilo que queriam, o mascote do PS e, assim, outras continuações de sucesso aconteceram.
Até 1996, os jogos de plataforma não eram nada revolucionários, com o mesmo padrão de produção, mas, após o surgimento desse mascote icônico, tudo mudou - com gráficos em 3D, algo inovador na época. Com boas mecânicas, ele foi bem recebido pelos que jogavam e criticavam, mostrando o verdadeiro potencial do console.
Seus gráficos foram muito influenciados por cartoons norte-americanos como Looney Tunes e ainda é deixada uma grande marca no design dos personagens principais que têm um corpo menor do que a sua cabeça, como no Dr. Nitrus Brio e Dr. Neo Cortex. A imagem mostrada era a melhor vista naquela geração, mas não chegava a ser revolucionária, só bem feita e bonita.
Anteriormente, disse-lhes que esse jogo se travava de um fábula – digo isso porque a maioria dos seus personagens são animais com jeitos humanos, principalmente o principal - Crash Bandicoot que dá nome ao jogo. A história é assim: os cientistas malucos Nitrus Brio e Neo Cortex desejam fazer certos animais virarem mutantes para criarem um exército que domine o mundo. Para isso há uma maquina - a Cortex Vortex (haja "ex"), mas, segundo seu parceiro Nitrus Brio, ela ainda não está pronta. Mesmo assim, ignorando-o, Neo Cortex a usa.
Mas quem seria a cobaia para esse experimento? Ele mesmo, o marsupial Crash Bandicoot. Como era de se esperar, tudo dá errado e Crash ganha habilidades humanas, mas não fica malvado ou submisso a esses cientistas. Enquanto eles se distraem discutindo sobre a falha do experimento, o nosso herói animal foge, mas não a tempo de salvar sua namorada Tawna, que é aprisionada por eles, tendo Crash que resgatá-la de novo. A missão é recuperar o castelo e resgatar sua namorada e outros amigos animais que correm risco.
Mas toda fábula tem uma lição de moral, certo? E até agora eu só falei do primeiro jogo da trilogia que foi lançada. No primeiro a lição dada e que servirá de base ao outros é "que apesar de sermos predestinados, nosso rumo depende de nós, de não sermos subestimados por alguém, sempre estarmos perguntando e questionando o que nos é dado. Afinal, a vida é nossa, temos o direito de ser livres, ter livre-arbítrio e realizar os sonhos e objetivos que queremos para nós".
Primeiramente, as aventuras acontecem nas fictícias ilhas Wumpa que ficam em algum arquipélago australiano. Aqui há algumas características marcantes do jogo que se estendem em quase todos: enquanto as fases forem feitas, encontram-se as Frutas Wumpa e, quando cem delas foram juntadas, ganha-se uma vida. Durante a aventura, dispõe-se do apoio de Aku Aku, o espírito de um curandeiro que foi preso em uma máscara e que serve a Crash e seus amigos como um escudo protetor. Seu nome vem provavelmente da palavra tribal da Ilha de Páscoa que significa "guia espiritual". Ao quebrar algumas caixas, aleatoriamente, o personagem se depara com esta máscara que possui três níveis: ele te protege e fica ao seu lado, quando coletado pela primeira vez, ganha uma cor dourada e te protege duas vezes, se coletado pela segunda e, finalmente, deixa Crash invencível por algum tempo, se for pego pela terceira vez.
O que se sabe sobre Crash Bandicoot N. Sane Trilogy
A Activision anunciou oficialmente que o jogo remasterizado Crash Bandicoot N. Sane Trilogy será lançado, com exclusividade temporária, para Playstation 4 e Playstation 4 Pro em 30 de Junho de 2017.
A Sony, empresa da plataforma PS4, escolheu a Vicarious Vision para remasterizar o jogo e declarou que ele já estava sendo oficialmente feito para o PS4 durante a E3 do ano passado (2016). Esse jogo com subtítulo N. Sane Trilogy traz os três primeiros: Crash Bandicoot, Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back e, por fim, Crash Bandicoot: Warped.
Dan Tanguay, o diretor da Vicarious, falou sobre o trabalho feito, "tendo a geometria original da Naughty Dog em vista, nós reconstruímos a jogabilidade de Crash do zero, tomando sua simplicidade e precisão. Conforme os seus níveis foram recriados, pomos por partes a nossa exuberante e boba arte, animação e áudio." Do que se vê nos primeiros trailers, dá para se observar, definitivamente, que a Vicarious trabalhou muito para modernizar o visual dos três jogos relançados.
"Nós da Vicarious Visions amamos o mascote Crash e estamos superexcitados para que todos joguem o N. Sane Trilogy. Mas, infelizmente, não podemos trazer todos a Anaheim (cidade localizada no estado americano da Califórnia) para o jogarem pessoalmente. Então, aqui está uma espiadinha, respondendo algumas perguntas urgentes. E a pergunta que não quer calar é, ele é um remaster (remasterização) ou remake (nova versão)? A pergunta não é simples." Informa Dan Tanguay, o diretor de jogo da Vicarious Vision.
"É praticamente impossível fazer uma remasterização tradicional dos jogos originais da Naughty Dog. Eles têm, grosseiramente, vinte anos e sem contar que a tecnologia avançou muito nesses anos. O código e partes importantes originais estão quase sem uso. Quase. Mas, nós não consideramos N. Sane Trilogy como um remake. Sabemos o quanto vocês todos amam os jogos originais, então, nós não queremos recriá-los totalmente. Esse jogo é uma 'remasterização plus' (provavelmente aquela que vem com coisas a mais do que uma qualquer)". Continua explicando-nos, Dan Tanguay, no blog oficial da Playstation, "o primeiro passo em nossa 'remasterização plus' foi verdadeiramente entender o que fez os jogos da Naughty serem especiais e porque seus fãs os amam, até os dias de hoje. A melhor forma para isso é jogá-los, e cara, como jogamos a trilogia de Crash."
Por causa desse tipo de remasterização, os novos desenvolvedores tiveram a oportunidade de adicionar características. Eles consideraram inúmeras que incluem as ideias da equipe e pedidos dos fãs da série, mas provavelmente o que mais se deve considerar é a evolução da própria franquia durante esse tempo. A Naughty Dog aprendeu muitas lições em como aprimorar a "fórmula de Crash" no caminho de fazer seus três jogos. Então, as mais novas características em que a Vicarius trabalhou pegam o melhor de cada um desses jogos e o aplicam para os três.
Referências - http://www.trustedreviews.com  https://blog.us.playstation.com  http://www.denofgeek.com
Tendo a noção do que estar por vir. Vamos ao último!
O que pode-se esperar de Agents of Mahyem
Dentro do mesmo universo da franquia Saints Row, o jogo permite ser jogado com até três personagens que são trocados à vontade do jogador. A sua história se baseia em uma força-tarefa de operações especiais. Agents of Mayhem chega, oficialmente, em 15 de agosto de 2017 para Playstation 4, Xbox One e PC.
Esse é o novo trabalho da produtora Volition sobre ação em terceira pessoa, com tiroteio frenético e personagens caricatos, mas sem partidas online. O jogador tem em suas mãos uma equipe de personagens que precisa lidar com variadas ameaças e missões, repletas de bom humor.
Passa-se em Seul, na Coreia do Sul, onde a equipe conhecida como Mayhem (Multinational Agency for Hunting Evil Masterminds ou Agência Multinacional para Caçar os Mestres do Mal) confronta forças do mal que pretendem controlar a Terra. É nesse lugar distópico que são controlados os três personagens que trocam de lugar em tempo real, utilizam suas habilidades únicas nas lutas e lidam juntos com as ameaças. Da mesma forma que o predecessor Saints Row era levado ao bom humor, Mayhem também o é. Tudo é tão absurdo, cômico e dinâmico que ajuda a jogabilidade focada no tipo de ação dos personagens.
Há uma variedade tão grande entre as características de cada herói que dentro do mesmo jogo são encontrados aqueles especialistas em ataques físicos de perto e aqueles bons em ataques precisos à longa distância. Há tantas possibilidades nas partidas que é difícil se enjoar delas com o tempo.
As missões acontecem em fases distribuídas pela Coreia do sul que se bifurcam em várias partes, pois uma mesma fase é feita com muitos cenários diferentes, sem contar que, no total, doze personagens são disponibilizados. O que expande as possibilidades e torna tudo tão variado. O tom bobo é óbvio apenas ao olhar para o elenco de uma dúzia de personagens jogáveis em Mayhem.
"Eu estaria chocado se alguém não puder encontrar um personagem dos doze que temos que ele possa se conectar", conta o Designer de Jogo Ryan McCabe. Foram-se os dias de caracterização total do personagem como Saints Row permitia, mas nesse lugar há um elenco variado com cada agente jogável trazendo seu próprio estilo de jogabilidade assim como sua própria personalidade. McCabe espera que cada jogador encontre seu favorito, embora seja possível selecionar três personagens por vez e trocá-los rapidamente.
De acordo com o Designer McCabe, a ideia de fazer um jogo focado em personalidades como esse vem de vários caminhos. Por um lado, a Volition observou como os fãs de Saints Row falavam sobre ele na internet e de quem eles faziam cosplay em encontros. Então, descobriu-se que esses jogadores parecem não se importar muito com seu personagem principal criado, conhecido como "O Chefão". Em vez disso, eles compartilharam cenas vistas com personagens secundários, mas memoráveis, como Shaundi e Pierce.
Além disso, a produtora viu a crescente popularidade de jogos baseados em heróis como Overwatch e League of Legends que constroem grande conexão entre os jogadores e personagens específicos dos quais eles amam tanto. Mas esses tipos de jogos levam, especialmente, uma característica em comum - são todos multi-player. Só que a empresa lida com títulos single-player e, apesar de tudo, vê isso como um benefício, uma área inexplorada e a parte da poderosa tendência.
O designer relembra que o estúdio se juntou todo para apreciar a revelação de Overwatch - o jogo de tiro popular da Blizzard baseado em heróis. O desenvolvimento já havia começado, porém muitos membros da equipe estavam apavorados, por um motivo simples - o conceito do título que trabalhavam já havia sido usado por um estúdio gigante.
O aspecto chave dessa jogabilidade é as habilidades dos agentes Mayhem, um único poder especial que cada personagem acessa por uma barra que é preenchida conforme você enfrenta seus inimigos. Essas habilidades variam muito de função, mas todas elas servem a um propósito similar: um movimento superpoderoso que ou dá sumiço a um grande grupo de inimigos ou deixa tudo mais fácil para que você acabe com eles.
Referências - https://omelete.uol.com.br  https://www.polygon.com  http://www.techtudo.com.br
Muito bem, galera! Essa foi 1º parte da supermatéria que estou fazendo aqui no blog Ruís América e canal Apenas Para Jogadores. Trata-se de uma cobertura (não completa) sobre os jogos que eu estou mais ansioso para ver. Falo isso, pois seria desgastante demais cobrir todos os jogos que aparecerão, sendo que só eu posto no blog. Espero que entendam! Bem, vou trazer uma variedade de jogos, entre os que escolhi, para que vocês, leitores, sintam um gostinho satisfatório desse evento sobre o universo que é minha paixão - jogos. E você tem algum jogo predileto que também vai aparecer na E3, mas não foi mostrado aqui? Então, caso queira dê uma palavrinha sobre ele nos comentários dessa postagem. Ah, obrigado por lerem a primeira parte da minha matéria Vamos falar sobre a E3 2017! Se você é novo no blog, curta a página no Facebook  e deixe seus comentários na caixa de diálogo.

Comentários