Esta é a segunda resenha do jogo de One Piece World Seeker que retrata as aventuras de Monkey D. Luffy, o carismático personagem elástico de Eiichiro Oda. Se ainda não viu a primeira, por que não me segue e acompanha tudo? Desta vez, o tema será a jogabilidade, que promete. O sistema de Batalha, apelidado de Haki, é bem flexível e dá a liberdade ao jogador de escolher o seu ritmo.
Como assim? É possível adotar um estilo, mais persuasivo, com ataques mais leves e ritmo mais frenético ou um mais furtivo, com ataques mais pesados e ritmo mais calmo. Para mim, a parte leve é mais fácil, pois Luffy não precisa ativar o seu “Haki” e tem golpes mais naturais. Porém, conforme avança, Luffy ganha diversas variações de Haki que podem “estender” os seus poderes de borracha, como ver os inimigos através de paredes, aumentar sua área de dano a cada golpe, esquivar-se e até nocautear os inimigos furtivamente.
No universo One Piece, Haki é o poder espiritual encontrado em todos os seres vivos, mas poucos sabem de sua existência e que podem controlá-lo, se houver muito treino. Subdivide-se em três tipos: o Bukoshoku, Kenbunshoku, Haoshoku, sendo que os dois primeiros são mais comuns e o último é mais raro de controlar.
Haverá tipos diferentes de Haki, essenciais para dominar o combate do jogo, como o Haki de Armamento (Bukoshoku) ou o Haki de Observação (Kenbunshoku). Basicamente, o Bukoshoku é a habilidade espiritual de criar uma armadura física invisível ou escura ao redor do corpo, permitindo ao seu usuário se proteger de ataques fortes e infligir ataques poderosíssimos, o Kenbunshoku é a habilidade que lhe garante sentir a energia espiritual e presença de alguém, mesmo escondidos ou distantes e prever os movimentos do adversário. Por último, o Haoshoku é a rara capacidade de controlar a vontade de alguém, só podendo ser usado por um número limitado de pessoas que são escolhidas.
One Piece World Seeker sairá para PS4, Xone e PC em março de 2019 e já está disponível para pré-venda.
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