Vale a pena Need for Speed Underground 2 - Crítica
Olá, galera, tudo bem? Nessa crítica resolvi falar de um game muito especial na minha infância e que acredito ter sido assim também na de muitos outros. Então, esse game é Need for Speed Underground 2. No caso, ele foi mais um jogo de corrida arcade da série Need for Speed, sendo o oitavo jogo da franquia, lançado em 2004 pela desenvolvedora Eletronic Arts para o PlayStation 2, Xbox, Nintendo Gamecube, Windows e outras plataformas, como a versão lançada até para o Nintendo DS no ano de 2005. Mas, nessa crítica vamos focar na versão para o PS2, certo? Só não podemos esquecer também que esse jogão já está fazendo 15 anos em 2019 e é por isso que resolvi falar dele com um tom mais nostálgico. Então, vamos lá nessa aventura?
A história de NFS Underground 2 é bem simples e convenhamos que ela serve mais como plano de fundo para todo o game acontecer, nela temos o protagonista que, após se tornar o melhor piloto das ruas em Need for Speed: Underground, é convidado para participar de uma corrida onde o seu carro é totalmente destruído por Caleb com seu veículo Hummer. Assim outra personagem, Rachel, o convida para passar um tempo em sua cidade, Bayview, ao mesmo tempo em que empresta o seu carro, um Nissan 350Z, para você fazer seu nome e se torne o melhor piloto desse lugar e, ainda por cima, obter uma revanche contra Caleb que tempo atrás arrebentou sem dó o seu carro.
Na época em que foi lançado, Underground 2 chegou com tudo e mostrou ao público gamer o que era genuinamente um game de corrida em mundo aberto, uma caraterística que era mais comum aos jogos do gênero RPG, ação e aventura. Por isso, ele foi um tremendo sucesso, pois provavelmente poucos jogos de corrida tinham dado essa liberdade aos gamers e poucos desenvolvedores tinham pensado nessa possibilidade. Dessa forma, o free roam (modo de jogo em que os jogadores podem explorar o ambiente do jogo à vontade, em vez de seguir uma história fixa) permitia que o jogador explorasse toda a cidade e cenário da forma que ele quisesse ou bem entendesse, isso sim é liberdade!
Acredito também que Need for Speed Underground 2 teve certa inspiração em uma produção cinematográfica que com o tempo ganhou muita repercussão na mídia mundial até se tornar um filme blockbuster, onde muitas características abordadas em ambas as obras, principalmente a tunagem de carros de corrida e corridas ilegais na cidade, se assemelham. Sim, estou me referindo ao filme Velozes e Furiosos! Então, se pensássemos que NFS Underground 2 foi lançado em meados de 2004 e que nesse ano a franquia de filmes Velozes e Furiosos, que já possui vários outros títulos lançados, estava caminhando para o seu terceiro capítulo, dá para supor de onde esse Need for Speed possa ter tirado algumas de suas inspirações visuais e conceituais.
Na época em que foi lançado, Underground 2 chegou com tudo e mostrou ao público gamer o que era genuinamente um game de corrida em mundo aberto, uma caraterística que era mais comum aos jogos do gênero RPG, ação e aventura. Por isso, ele foi um tremendo sucesso, pois provavelmente poucos jogos de corrida tinham dado essa liberdade aos gamers e poucos desenvolvedores tinham pensado nessa possibilidade. Dessa forma, o free roam (modo de jogo em que os jogadores podem explorar o ambiente do jogo à vontade, em vez de seguir uma história fixa) permitia que o jogador explorasse toda a cidade e cenário da forma que ele quisesse ou bem entendesse, isso sim é liberdade!
Acredito também que Need for Speed Underground 2 teve certa inspiração em uma produção cinematográfica que com o tempo ganhou muita repercussão na mídia mundial até se tornar um filme blockbuster, onde muitas características abordadas em ambas as obras, principalmente a tunagem de carros de corrida e corridas ilegais na cidade, se assemelham. Sim, estou me referindo ao filme Velozes e Furiosos! Então, se pensássemos que NFS Underground 2 foi lançado em meados de 2004 e que nesse ano a franquia de filmes Velozes e Furiosos, que já possui vários outros títulos lançados, estava caminhando para o seu terceiro capítulo, dá para supor de onde esse Need for Speed possa ter tirado algumas de suas inspirações visuais e conceituais.
Indo por esse viés de customização e tunagem dos carros, em Underground 2, temos praticamente trinta carros diferentes a ser tunados, com partes que vão desde parachoque dianteiro e traseiro, aerofólio, lanterna dianteira e traseira, pneu, a fumaça que é feita pelo pneu, spinner, a forma como se abria o capô ou como se abria a porta, a pintura básica do carro, velocímetro, a possibilidade de pôr luzes neon, até o tipo de freio que se usava nele. Sem contar que o game possuía um sistema de pontuação, no qual, se você mandasse bem nas corridas, recebia o convite de mostrar o seu carro na capa das revistas mais famosas da cidade. Enfim, isso era muito bom e até hoje impressiona, para os padrões de da maioria de jogos de corrida daquela época, não é verdade?
Falando dos tipos de carros, temos os importados japoneses e europeus, os conhecidos “Muscle Cars” que são carros com potência, tamanho e performance elevadas que têm grande potência e alta velocidade em estradas e a novidade da série,os SUVs que são as famosas picapes fechadas que vistas desfilando nos clipes badalados dos rappers estadunidenses. Assim como a variedade de carros mostrados, cada um deles tem suas vantagens desvantagens, por exemplo um carro é mais veloz, porém demora na hora de fazer as curvas e conta com baixa aceleração, enquanto outro tem aceleração mais alta, porém é mais propenso às batidas, o que te deixa a opção de alternar entre eles para saber qual se encaixa mais no seu estilo de pilotagem.
Correr em Need for Speed é realmente muito gostoso e faz você se sentir o rei do pedaço quando o assunto é corrida. Quer dizer, cada curva que você dá, cada ultrapassagem feita com seu carro nos outros pilotos, tudo culmina para você sentir muito prazer ao final de cada missão realizada. Mas o que faz mesmo você se sentir o cara é quando você entende como as mecânicas de dentro do game funcionam, por exemplo, como cada carro se comporta ou conhecimento necessário de cada pista para a sua corrida ficar ainda melhor nela, sem contar a liberdade que o jogo te dá de construir e equipar o seu carro do jeito que você quiser.
O último ponto a ser considerado é a trilha sonora de NFS Underground 2. Dessa forma, o game tem a sua música tema feita pela parceria da Eletronic Arts com o rapper Snopp Dog e a banda de rock The Doors, onde eles combinam seus dois estilos musicais na sua criação. Nas outras faixas, há aquelas que vão desde música eletrônica até um rock mais pauleira, o que chega a cobrir vários estilos musicais com aproximadamente 27 tipos diferentes de músicas. Assim, pode-se dizer essa era uma época em que os jogos da EA tinham trilhas sonoras realmente marcantes.
Enfim, Need for Speed Underground 2 é um jogo que marcou toda uma geração de gamers que na época muito provavelmente ainda era criança e que me faz lembrar das inúmeras tardes que passei na minha infância com meus primos na casa de minha avó, me divertindo com todos eles, uma lembrança que será guardada para sempre e que só foi possível acontecer por causa desse jogo maravilhoso com quinze anos de história. Então, não deixe de jogá-lo, se ainda não teve a oportunidade, pois essa é a minha dica de hoje. Até a próxima galera!
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